Blog pessoal para expressar Minhas idéias, Eventos realizados pela AM PRODUÇÕES, Trabalhos da Federação UMP Vale do Ribeira, Reflexões e Pensamentos....

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fórmula para saber se seu Pastor ganha bem.



1º) Calcule a Quantidade de Horas Semanais Trabalhadas pelo Pastor : QHSTP
Para fazer esse cálculo você precisará ter algumas informações:

a) Quantos dias seu pastor vai à igreja?
b) Quantas horas ele fica na igreja nos dias em que está presente?
c) Agora é só multiplicar a quantidade de horas pela quantidade de dias

2º) Calcule a Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor: QHMTP
a) Para fazer esse cálculo você precisa multiplicar a Quantidade de Horas Semanais Trabalhadas pelo Pastor (QHSTP) por 4 (quantidade de semanas no mês). Assim:
QHMTP = QHSTP X 4

3º) Calcule o Custo da Hora Trabalhada pelo Pastor:CHTP

a) Para fazer esse cálculo você precisará dividir o Salário do Pastor pela Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor (QHMTP). Assim:
CHTP = SALÁRIO : QHMTP

4º) Agora calcule o Salário Real do Pastor, considerando que ele tivesse a mesma jornada de trabalho que qualquer outro membro das igrejas têm: SRP.

a) Para fazer esse cálculo pegue o CHTP já calculado no item 3 e MULTIPLIQUE por 160 (que é a quantidade de horas trabalhadas por 90% dos membros das igrejas, numa jornada de 40 horas semanais).

b) O RESULTADO será o REAL salário do seu pastor (se ele cumprisse a mesma carga horária que os membros das igrejas, geralmente, cumprem e, claro, se a igreja pudesse pagar).

Vamos testar pra ver se a fórmula funciona mesmo?

SRP = CHTP X 160

SIMULAÇÃO:
5º) Um pastor frequentando culto de oração (2 horas) + culto doutrinário (2 horas) + escola dominical (3 horas) + culto vespertino (2 horas) + reuniões extras - suponhamos que toda semana tenha (3 horas), dá um TOTAL DE HORAS PORSEMANA (QHSTP) de 12 horas.

6º) Multiplicando essas horas por 4 (quantidade de semanas por mês), você encontrará a QHMTP (Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor) = 48 horas mensais.


7ª) Geralmente um pastor ganha em torno de 5 salários mínimos, ou seja, R$ 2.725,00. Não esqueça que isso é apenas uma simulação. Seu pastor ganha bem mais que isso.

8ª) Vamos agora calcular o CHTP (Custo da Hora Trabalhada pelo Pastor):


R$ 2.725,00 : 48 (QHMTP) = R$ 56,77 (Custo de 1 (uma) Hora Trabalhada do Pastor).

9º) Agora vamos finalmente calcular o SRP (Salário Real do Pastor):

CHTP: R$ 56,77 x 160h (quantidade de horas mensais trabalhadas pela maioria dos membros das igrejas) = R$ 9.083,33.

 Pronto. Cálculo feito. Viu como é fácil? Esse é o Salário Real que seu pastor ganharia se trabalhasse a mesma quantidade de horas que você trabalha. Um bom salário, não?
VOU COLOCAR O AUTOR PARA QUE NINGUEM FIQUE BRAVO COMIGO.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Direito de esquecer



Você já passou pela situação de colocar a mão na cabeça e lembrar de um compromisso que era para você ter ido, mas esqueceu completamente?

Já sabemos como é ruim esquecer das coisas importantes, mas algo que não sabemos é que é desastroso não esquecermos das coisas. Vou explicar.

Estamos vivendo em uma era que a tecnologia tem ganhado cada vez mais importância em nossas vidas, passamos quase o dia todo com ela na frente do computador e nossos smartphones que contem relógio, agenda, e-mails, torpedos, post it, e uma infinidade de outras coisas.

Estes dias baixei um aplicativo no meu telefone que me avisa cada vez que o meu time entra em campo e faz gol. (Já usei em varios cultos..kkkk)

No começo achei que era um bom aplicativo, mas percebi ao longo do tempo o quanto eu esquecia que tinha jogo e não fazia falta para mim. Fui vendo que cada torpedo de gol do meu time ia me tirando da vida que estava vivendo naquele presente e fazia eu querer para tudo e ir para a frente de uma TV.

Percebi que esquecer algumas coisas é algo fundamental para uma mente e vida saudáveis. Esquecer é um direito!

Mas cada vez mais somos privados deste direito, os telefones e computadores on-line o tempo todo nos dominam e nos tiram o direito de esquecer, de ter uma mente e vida saudáveis.

Nos avisam dos assuntos mais comentados no dia, do texto que aquele autor postou em seu blog, e-mail do seu trabalho que chegou as 22h e que antes você tinha a desculpa de falar que não viu, a temperatura de amanhã, a promoção daquele restaurante, e da reunião que você não quer ir e que sua mente esqueceu por querer. Afinal de contas, Freud explica!

O que faz de um momento inesquecível na nossa mente, são todos os outros que esquecemos. Se estamos parando de esquecer aquilo que nossa mente descartou naturalmente, enfraquecemos o que ela coloca em destaque.

Lembrar nem sempre é uma virtude e esquecer nem sempre é uma fraqueza.

Hoje em dia, um sentimento de culpa assola as pessoas, por não esquecermos de nada, ou melhor, não deixarem a gente esquecer de nada. Temos um sentimento de estar devendo algo a alguém o tempo todo, de estar atrasado para algum encontro nesse exato momento, de estar ficando para trás academicamente em cada livro ou texto que foi lançado hoje, agora. O simples fato de dormir me faz sentir culpado!

O direito de esquecer é tão sagrado como o direito de lembrar. Vamos nos dar o direito de esquecer sem peso na consciência, para podemos lembrar das coisas que importam e assim viver em paz.


Pr. Marcos Botelho
André Marques

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Marina Silva poderá sair do PV por questões de ética religiosa



Estamos estudando neste mês de Julho todas as quintas as 19:30 na IPB Registro sobre a Ética dos 10 Mandamentos  - "Um modelo de ética para os nossos dias" com o Pastor Tarciso (Benção!!!), ele está abordando sobre o pensar eticamente, nos relacionamentos com Deus, conosco mesmos e com o próximo. Por  isso é impossivel e inevitável não pensar eticamente, e nos mostrou 4 motivos de pensar éticamente: Motivo antropológico, teológico, social e individual (quer saber mais detalhes venha na próxima quinta...srsrs).

Falando em ética segue a matéria da Marina Silva que poderá deixar o PV por questões ÉTICAS RELIGIOSAS, confiram:

Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.

Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.

A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.

O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.

Marina quer criar um partido para concorrer novamente à Presidência nas eleições de 2014

Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.

Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Em entrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.

O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.

O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.

Fonte: Época

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

"A GRAÇA DA GARÇA" - A ARTE DE VIVER NA LAMA SEM SUJAR AS PENAS


Mensagem do meu Brother Pr. Paulinho.
Deus Abençoe mano...Tamo JUNTO!

terça-feira, 12 de julho de 2011

ALTAS HORAS - VIDA INTELIGENTE COM CRISTO


Altas Horas é uma programação dos Jovens da Igreja Presbiteriana de Registro que irá substituir uma esquecida ou até mesmo uma pratica que não vemos mais em nossas igrejas que se chama “Vigilia”, onde as pessoas se reuniam em horarios diferentes para orar e compartilhar da palavra de Deus.

Nessa Programação abordaremos assuntos como Homofobia, Bulling, Drogas, Alcoolismo, Sexo, Seitas, história da Bíblia, história da Igreja, música, etc.. teremos a participação de bandas e musicos fazendo um som acustico, entrevistas, comentários e temas em destaque na nossa sociedade.

Sempre estaremos acompanhados pelo nossos pastores Rev. Tarciso e Rev. Guto os quais nos darão suporte para os temas e perguntas que aparecerão nas programações.

Estaremos convidando para esta programação alem dos jovens, adolescentes, pastores, presbiteros, diaconos, lidres de jovens, bandas, ministérios e Igrejas irmãs, convidaremos também pessoas de expressão em nossas cidades como a Prefeita, o Cap. da Policia, Sargento, Coronel, vereadores, Doutores, Médicos etc... para participar e dar a sua opinião quando abordarmos determinados temas, nisso mostraremos a eles o que a Bíblia nos ensina sobre o assunto ou o tema abordado no dia.

Compareça!! Divulgue!! Ore!! - 4ª EDIÇÃO

André Marques
Presidente dos Jovens