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terça-feira, 17 de abril de 2012

O Aborto e os Evangélicos que rasgaram as Escrituras


Eu sou absolutamente contra qualquer tipo de aborto. Creio que o aborto é crime e assassinato, e fundamento minha crença naquilo que as Escrituras Sagradas me ensinam. Todavia, ao emitir minha opinião sobre o assunto, não foram poucos aqueles que me rotularam de fundamentalista execrável e de crente bitolado. Para piorar a situação os defensores da morte relativizaram a Bíblia considerando-a ultrapassada e arcaica.

Caro leitor, creio que a Bíblia é a nossa única e exclusiva regra de fé. Creio que na concepção, nos primeiros momentos de existência do embrião, uma vida se formou e que em virtude disso, promover o aborto é cometer assassinato.

Ora, no Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer". O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

Prezado amigo, as Escrituras são por definição a única Palavra de Deus escrita como também a única expressão verbal das verdades de Deus publicamente acessível, visível, e infalível no mundo. A Bíblia possui suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; e somente ela é o árbitro de todas as controvérsias. Ela é o parâmetro para todas as decisões de fé e vida. Se junta a isso o fato, de que a autoridade das Escrituras é superior à da Igreja, da tradição como também de qualquer estrutura hierárquica religiosa, ou percepção humana.

Isto, posto, ao contrário de muitos que preferiram rasgar suas Bíblias, eu continuo afirmando à luz das Escrituras que aborto é crime, e que os que cometem tal ato, afrontam a santidade do Eterno. Como bem afirmou o ministro César Peluso, a única diferença entre o aborto e o homicídio é o momento da execução.

Pense nisso,
Renato Vargens
Fonte: renatovargens.blogspot.com.br

terça-feira, 13 de setembro de 2011

SOBRE LITURGIA: CRÍTICAS E SUGESTÕES

O crente deveria ir ao culto com uma forte convicção de ter um encontro com o Senhor Deus.É claro, não com algum misticismo de que só ali esteja a presença do Senhor.O verdadeiro adorador vive todo o seu dia adorando com pensamentos, palavras e ações. Mas é certo que, como diz o Salmo 133, quando os crentes estão reunidos em comunhão " ali ordena o Senhor a sua benção".
É verdade que a comunidade cristã oferece ricas e variadas possibilidades de companheirismo e sociabilidade em suas diversas reuniões, mas falo desse momento específico conhecido como culto, ou reunião solene.Nessa ocasião o crente deveria ser tomado por esse objetivo de encontrar-se com o Deus Vivo e ter grande esperança de que o Espírito Santo desça sobre a congregação e assuma a direção de tudo.Nessa hora o crente traz suas ofertas de louvor e gratidão, faz conhecidas perante Seu Deus as suas fraquezas e necessidades, e dispõe todo o seu ser para ouvir a pregação da Palavra que o lava, fortalece,ensina e santifica.
No entanto, não é assim que acontece, não é mesmo? Temos ido ao culto pelos motivos mais equivocados e até pagãos.Nossa agitação é grande.Toda a influência desses dias nervosos e superficiais tem se manifestado nos cultos.Não conseguimos ficar nem cinco minutos em oração silenciosa.Isso sem falar na mais moderna impiedade que tem ocorrido durante a adoração: os crentes que ficam online.
Mas há o outro lado da questão,os responsáveis pela liturgia ou ordem de culto.
Eles não ajudam em nada os corações sobrecarregados dos que vêm para tentar uma adoração sincera, muito pelo contrário.O que será que eles pensam que estão fazendo, dirigindo algum programa de auditório ou de variedades? Por que as pessoas pensam que devem fazer a assembléia rir a qualquer custo haja o que houver? Será que ninguém crê, de fato, que o Senhor Deus está presente no culto? Se cressem, fariam isso diante dAquele que é um Fogo Consumidor?
Quando se consegue, pela graça do Senhor, ir a uma reunião com um bom coração, com frequência, nos primeiros minutos do culto a gente perde esse espírito em razão de uma liturgia mundana.
Por que tantos vídeos? Por que tantos avisos? Por que tantas brincadeiras sem graça nenhuma? Por que tantos relatórios? Por que o aviso de tantos eventos ? Por que a apresentação de tantas bandas, peças e danças? Nem Jó, nem Moisés conseguiriam suportar a irritação que tudo isso causa no coração de um humilde adorador! O fato é que a igreja tem que massificar as informações porque, se não, o povo não vai, essa é que é a verdade.O crente, de modo geral, não tem mais interesse nas coisas do Reino e por isso tem que sofrer uma lavagem cerebral pra comparecer nas programações da igreja.Se houvesse verdadeira piedade cristã em nós, o boletim não precisaria ser lido por inteiro no culto mas apenas levado pra casa.Ou então, apenas um site da igreja com os avisos seria suficiente.Mas por causa de nosso duro coração e porque o pastor tem que manter a "empresa" funcionando, o precioso tempo da adoração é gasto com ninharias. Que se esvaziem as igrejas então!
Ah quem dera um culto simples! Um hino tradicional, três cânticos( sem a "ajuda" de um ministrador), algumas leituras bíblicas e orações e um bom tempo para a fiel pregação da Palavra quando ainda estamos em boas condições físicas. Será que ainda teremos algo assim algum dia? Um culto simples e com todas as condições possíveis para a vinda do Espírito do Senhor...Deixem-me sonhar com isso, nem que seja só pela beleza de sonhar esse sonho.
 
Autor: Stenio Marcius
http://stmarcius.blogspot.com/

sábado, 27 de agosto de 2011

Seu Pendrive tem Blutufe?



Historinha bem bolada, mostrando a rapidez da modernidade, difícil, quase impossível, para as madurinhas e madurinhos acompanharem!
Não deixem de ler!
 
Oswaldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:
­
Moça, vocês têm pendrive?
Temos, sim
.
­
O que é pendrive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.
Bom, pendrive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.

­
Ah, É como um disquete...
Não. No pendrive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto.

­
Ah, tá bom. Vou querer.
Quantos gigas?

­
Hein?
De quantos gigas o senhor quer o seu pendrive?

­
O que é giga?
É o tamanho do pen.

­
Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume.
Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.

­
Ah, tá. E quantos tamanhos têm?
Dois, quatro, oito, dezesseis gigas...

­
Hmmmm, meu filho não falou quantos gigas queria.
Neste caso, o melhor é levar o maior.

­
Sim, eu acho que sim. Quanto custa?
Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB?

­
Como?
É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.

­
USB não é a potência do ar condicionado?
Não, aquilo é BTU.

­
Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.
USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.

­
Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha? Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive.
­
Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.
Quem sabe o senhor liga pra ele?

­
Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar.
Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless....

­ Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele?

Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido
.
­
Pra que serve esse tal de blutufe?
É para um celular comunicar com outro, sem fio.

­ Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...

Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo.

­
Ah, e antes precisava fio?
Não, tinha que trocar o chip.

­
Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...
Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.

­
Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.

­
E faço o quê, com o chip?
Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.

­ Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples?
Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...
Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.  
Oswaldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta: Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura.

­ Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.
Que idade tem seu filho?
­ Vai fazer dez em março.
Que gracinha...
­ É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
Certo, senhor. Quer para presente?

Mais tarde, no escritório, examinou o pendrive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal", pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um 'havy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Oswaldo. Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:
-Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pendrive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.

­ Teu celular tem entrada USB?
É lógico. O teu também tem. ­ É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?
Se o senhor não quiser baixar direto da internet...
Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:
­ Sabe que eu tenho Blutufe?
Como é que é?
­ Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é?
Não enche, Oswaldo, deixa eu dormir. ­ Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?
Claro que lembro, Oswaldo.
Hoje é bem melhor, né? Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também. Que ótimo, Oswaldo, meus parabéns. ­Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.
Ué? Por quê?
­
Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado.
Por falar nisso temos que trocar nossa televisão.
­
Ué? A nossa estragou?
Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset. ­Tudo isso?
Tudo.
­A nova vai ter blutufe?
Boa noite, Oswaldo, vai dormir que eu não agüento mais...  


 
(o autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós, ou alguém, que nasceu nos anos 40, 50, 60,70, 80, até nos 90)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fórmula para saber se seu Pastor ganha bem.



1º) Calcule a Quantidade de Horas Semanais Trabalhadas pelo Pastor : QHSTP
Para fazer esse cálculo você precisará ter algumas informações:

a) Quantos dias seu pastor vai à igreja?
b) Quantas horas ele fica na igreja nos dias em que está presente?
c) Agora é só multiplicar a quantidade de horas pela quantidade de dias

2º) Calcule a Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor: QHMTP
a) Para fazer esse cálculo você precisa multiplicar a Quantidade de Horas Semanais Trabalhadas pelo Pastor (QHSTP) por 4 (quantidade de semanas no mês). Assim:
QHMTP = QHSTP X 4

3º) Calcule o Custo da Hora Trabalhada pelo Pastor:CHTP

a) Para fazer esse cálculo você precisará dividir o Salário do Pastor pela Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor (QHMTP). Assim:
CHTP = SALÁRIO : QHMTP

4º) Agora calcule o Salário Real do Pastor, considerando que ele tivesse a mesma jornada de trabalho que qualquer outro membro das igrejas têm: SRP.

a) Para fazer esse cálculo pegue o CHTP já calculado no item 3 e MULTIPLIQUE por 160 (que é a quantidade de horas trabalhadas por 90% dos membros das igrejas, numa jornada de 40 horas semanais).

b) O RESULTADO será o REAL salário do seu pastor (se ele cumprisse a mesma carga horária que os membros das igrejas, geralmente, cumprem e, claro, se a igreja pudesse pagar).

Vamos testar pra ver se a fórmula funciona mesmo?

SRP = CHTP X 160

SIMULAÇÃO:
5º) Um pastor frequentando culto de oração (2 horas) + culto doutrinário (2 horas) + escola dominical (3 horas) + culto vespertino (2 horas) + reuniões extras - suponhamos que toda semana tenha (3 horas), dá um TOTAL DE HORAS PORSEMANA (QHSTP) de 12 horas.

6º) Multiplicando essas horas por 4 (quantidade de semanas por mês), você encontrará a QHMTP (Quantidade de Horas Mensais Trabalhadas pelo Pastor) = 48 horas mensais.


7ª) Geralmente um pastor ganha em torno de 5 salários mínimos, ou seja, R$ 2.725,00. Não esqueça que isso é apenas uma simulação. Seu pastor ganha bem mais que isso.

8ª) Vamos agora calcular o CHTP (Custo da Hora Trabalhada pelo Pastor):


R$ 2.725,00 : 48 (QHMTP) = R$ 56,77 (Custo de 1 (uma) Hora Trabalhada do Pastor).

9º) Agora vamos finalmente calcular o SRP (Salário Real do Pastor):

CHTP: R$ 56,77 x 160h (quantidade de horas mensais trabalhadas pela maioria dos membros das igrejas) = R$ 9.083,33.

 Pronto. Cálculo feito. Viu como é fácil? Esse é o Salário Real que seu pastor ganharia se trabalhasse a mesma quantidade de horas que você trabalha. Um bom salário, não?
VOU COLOCAR O AUTOR PARA QUE NINGUEM FIQUE BRAVO COMIGO.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Direito de esquecer



Você já passou pela situação de colocar a mão na cabeça e lembrar de um compromisso que era para você ter ido, mas esqueceu completamente?

Já sabemos como é ruim esquecer das coisas importantes, mas algo que não sabemos é que é desastroso não esquecermos das coisas. Vou explicar.

Estamos vivendo em uma era que a tecnologia tem ganhado cada vez mais importância em nossas vidas, passamos quase o dia todo com ela na frente do computador e nossos smartphones que contem relógio, agenda, e-mails, torpedos, post it, e uma infinidade de outras coisas.

Estes dias baixei um aplicativo no meu telefone que me avisa cada vez que o meu time entra em campo e faz gol. (Já usei em varios cultos..kkkk)

No começo achei que era um bom aplicativo, mas percebi ao longo do tempo o quanto eu esquecia que tinha jogo e não fazia falta para mim. Fui vendo que cada torpedo de gol do meu time ia me tirando da vida que estava vivendo naquele presente e fazia eu querer para tudo e ir para a frente de uma TV.

Percebi que esquecer algumas coisas é algo fundamental para uma mente e vida saudáveis. Esquecer é um direito!

Mas cada vez mais somos privados deste direito, os telefones e computadores on-line o tempo todo nos dominam e nos tiram o direito de esquecer, de ter uma mente e vida saudáveis.

Nos avisam dos assuntos mais comentados no dia, do texto que aquele autor postou em seu blog, e-mail do seu trabalho que chegou as 22h e que antes você tinha a desculpa de falar que não viu, a temperatura de amanhã, a promoção daquele restaurante, e da reunião que você não quer ir e que sua mente esqueceu por querer. Afinal de contas, Freud explica!

O que faz de um momento inesquecível na nossa mente, são todos os outros que esquecemos. Se estamos parando de esquecer aquilo que nossa mente descartou naturalmente, enfraquecemos o que ela coloca em destaque.

Lembrar nem sempre é uma virtude e esquecer nem sempre é uma fraqueza.

Hoje em dia, um sentimento de culpa assola as pessoas, por não esquecermos de nada, ou melhor, não deixarem a gente esquecer de nada. Temos um sentimento de estar devendo algo a alguém o tempo todo, de estar atrasado para algum encontro nesse exato momento, de estar ficando para trás academicamente em cada livro ou texto que foi lançado hoje, agora. O simples fato de dormir me faz sentir culpado!

O direito de esquecer é tão sagrado como o direito de lembrar. Vamos nos dar o direito de esquecer sem peso na consciência, para podemos lembrar das coisas que importam e assim viver em paz.


Pr. Marcos Botelho
André Marques

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Marina Silva poderá sair do PV por questões de ética religiosa



Estamos estudando neste mês de Julho todas as quintas as 19:30 na IPB Registro sobre a Ética dos 10 Mandamentos  - "Um modelo de ética para os nossos dias" com o Pastor Tarciso (Benção!!!), ele está abordando sobre o pensar eticamente, nos relacionamentos com Deus, conosco mesmos e com o próximo. Por  isso é impossivel e inevitável não pensar eticamente, e nos mostrou 4 motivos de pensar éticamente: Motivo antropológico, teológico, social e individual (quer saber mais detalhes venha na próxima quinta...srsrs).

Falando em ética segue a matéria da Marina Silva que poderá deixar o PV por questões ÉTICAS RELIGIOSAS, confiram:

Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.

Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.

A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.

O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.

Marina quer criar um partido para concorrer novamente à Presidência nas eleições de 2014

Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.

Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Em entrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.

O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.

O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.

Fonte: Época

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

"A GRAÇA DA GARÇA" - A ARTE DE VIVER NA LAMA SEM SUJAR AS PENAS


Mensagem do meu Brother Pr. Paulinho.
Deus Abençoe mano...Tamo JUNTO!